quarta-feira, 6 de maio de 2009

O moinho de vento



""Por entre fragas e montados, contra moinhos de vento e mouros encantados, D. Quixote, o Cavaleiro da Triste Figura, avança, vencendo os mais temíveis magos que algum dia encantaram terras de Espanha. A seu lado, o seu fiel escudeiro, Sancho Pança, que o tenta proteger e chamar para uma realidade que, por vezes, é mais irreal que o próprio sonho. E não somos todos nós apenas D. Quixotes lutando contra moinhos de vento?"
Homenagem a Miguel de Cervantes Saavedra....... Espanha [1547-1616] "" Gracio 1989

5 comentários:

Anónimo disse...

Aqui à foto que pedistes a Paula, nao te esquesas de dizer no teu blog que
esse cuadro esta esposto no Louvre en Paris et que pretense à Menina Didi,
lol.
Beijinhos
Didi

gracio disse...

"""Este quadro esta no Louvre em Paris e pertence a menina Didi""""" eeheheheheheheheh !!!! Obrigado Didi pela foto deste quadro pintado em 1989.
Bjs Ze

gracio disse...

Ola Jose ! Muito obrigado pelo seu elogio no Jornal assim como pela sua análise quase emocional daquilo que faço,Abraço!
Os meus agradecimentos extendem- se a todos q de uma maneira ou de outra apreciam esta forma de mostrar ao mundo aquilo que sentimos e vemos.
Nao me considero um pintor, apenas um executante de formas e gestos que tento projectar da minha memoria. Estes pequenos "FRAGMENTOS" simbolizam momentos q tentei eternizar ao reproduzi-los. Para alguns significarão "NADA", para outros tudo!!!! E com alguns me tornei naquilo que sou. Obrigado

Anónimo disse...

Ola boa noite. Tive conhecimento do seu blogue atravez do jornal.
A Arte revela-se pela humildade dos executantes e as suas obras proporcionaram-me momentos e recordaçoes que ja nao sentia ha muito !!! A Arte tem esse dom !!! Parabens e felicidades
A Pinto - Lisboa

José Catalo disse...

Gracio, peço desculpa de me repetir sobre a informação dada no dia 10/06 relativa ao ter falado de si no Jornal, mas não tinha visto este comentário.

Não sou nenhum especialista em arte nem em pintura em especial, mas sei do que gosto e quando as coisas dizem respeito à minha terra, meu amigo a munha análise é mesmo emocional.
Um abraço

José Catalo